Fissura anal crônica tratada erradamente pela cirurgia tradicional:

A fissura anal cronica e formada por uma ferida mais profunda que tem como base as fibras musculares do músculo esfíncter interno do ânus, em cerca de 33% dos casos a inflamação da glândula anal adjacente a fissura diagnosticada como papilite hipertrofia e um capacete de pele diagnosticado como plicoma sentinela.

Cirurgia correta para a fissura anal crônica: Eu faço com laser sob anestesia local e sem internação e retiro o plicoma sentinela, a ferida e a glândula doente quando presente e faço a esficterotomia que contará na diminuição da pressão do músculo esfíncter interno do ânus em cerca de 30%.