Neste artigo para a mulher lesbica saiba dos riscos do amado brinquedo erótico que usado de forma inadequada pelas lésbicas poderá ser um veículo de contaminação das DSTs como AIDs, hepatite, HPV, sifilis com o proctologista para a mulher lesbica com uma experiência de 16 anos no diagnostico e tratamento das doenças proctologicas com laser sob anestesia local e sem internação. 

Dr Paulo Branco .

 

Proctologista tira dúvida lesbica, sobre a incidência de DST nas lésbicas, fotos e vídeos.


Dúvida: Doutor as lésbicas estão menos expostas as DSTs?
Resposta: proctologista Dr Paulo Branco.

As mulheres lésbicas ficam menos expostas quando fazem os exames convenientes e preventivos para ter a certeza de que não sofrem de nenhuma infecção de transmissão sexual porque as lésbicas são menos precavidas por comparecerem menos ao médico por não querer expor a sua sexualidade e por ter menos plano de saude que a população geral.

Em Chicago, foi apresentado recentemente o resultado de alguns estudos realizados pelo departamento de saúde dos gays e lésbicas da universidade da referida cidade, com os quais ficou amplamente comprovado que de uma amostra de 230 mulheres lésbicas e bissexuais, cerca de 16% haviam contraído alguma vez uma doença sexualmente transmitida sendo  praticamente a mesma porcentagem registrada entre as heterossexuais.

 

Lesbica bissexual tera de usar sempre o preservativo para evitar contrair uma DST do homem e contaminar a sua parceira.

 

 

Clinica de tratamento das doenças Proctologia com laser para a mulher Lesbica.

 

2- Proctologista tira dúvida lesbica, sobre brinquedos eróticos e risco DST, com fotos.

 

Dúvida sobre os riscos de compartilhamento dos brinquedos eróticos entre as mulheres Lésbicas na relação sexual:: Doutor tenho parceira fixa, mas uma relação aberta e compartilhamos o mesmo brinquedo erótico com diferentes parceiros, há risco de DST?

 

– Resposta: Dr Paulo Branco.

O risco de contaminação ou transmissão de DST, como os fungos (Cândida) pelos brinquedos eróticos é muito elevado para as lésbicas, e a principal razão é a não desinfeção dos brinquedos eróticos ou dildos após a utilização e a promiscuidade. Podemos afirmar que por esta via de contato há uma enorme multiplicação e vulnerabilidade diante de várias doenças de transmissão sexual. Já tive pacientes lésbicas, que apresentavam DST de repetição, e chegamos à conclusão que a causa era o seu brinquedo erótico, usado em parceiros diferentes.

brinquedo erótico das lésbicas que não deverá ser compartilhado .

video educativo o proctologista dr paulo branco mostra os cuidados para colocar e retirar a camisinha no brinquedo erótico das lesbicas.

 

 

3- Proctologista responde dúvida lesbica sobre candidíase vaginal, fotos e vídeo.

– Dúvida: Doutor tenho perda de secreção vaginal espessa, branca, com ardor anal e vaginal, com uma coceira intensa, tenho o hábito de me masturbar com brinquedos eróticos compartilhado com a parceira, o que poderá ser?

brinquedo erótico para a mulher lesbica mantenha o seu em local seguro e sempre limpo de secreções.

Resposta do proctologista para a mulher lésbica: Mas provavelmente você poderá ter uma vaginite e proctite (infecção do canal anal) por fungo/Cândida, tricomoníase causado:
– Contato sexual direto:
Promiscuida entre mulheres lésbicas: As chances aumentam mais com o aumento do sexo grupal ou mesmo com o aumento no número de parceiras sexuais lésbicas:

Beijo lésbico transmite a DST: As chances são menores de transmissão das DSTs pelo beijo pela baixa concentração dos microorganismos na saliva desde que não tenha ferimentos na gengiva e língua.

Sexo oral entre as lésbicas aumentam as chances de transmissão de uma DST: O ideal seria fazer o sexo oral entre lésbicas com preservativo o que infelizmente não ocorre.

sexo oral entre lésbicas aumentará a possibilidade de contrair uma DST.

 

Sexo de risco entre mulheres lésbicas: 
Uso compartilhado e contaminado do brinquedo erótico e dedos com secreções retal e vaginal poderá ver na foto abaixo: 

– Compartilhamento de causinhas, cuecas e toalhas.
– Estresse.

– Uso prolongado de antibióticos.

– Depressão.
Diagnóstico das DSTs nas mulheres lésbicas:

– Laboratorio: Cultura e análise microscópica da secreção.

Tratamento das DSTs nas mulheres lésbicas:

Antibióticos e fungicidas por via oral ou injetável, e na forma de cremes ou óvulos.

Pessoas de risco:

Estresse.

Diabéticas.

Praticantes do sexo oral:

 

4- proctologista tira dúvida da mulher lesbica, sobre odor ou mau cheiro vaginal, ilustrada  com fotos .

Dúvida: Doutor tenho vergonha e constrangimento , porque na hora e principalmente após a relação sexual tenho um mau cheiro de peixe na vagina, o que acontece?

Secreção vaginal na mulher lesbica.

Secreção vaginal esbranquiçada na mulher lesbica.

Secreção vaginal na mulher lesbica.

Resposta: Geralmente é uma vaginite, decorrente da introdução de dedos sujos, brinquedos eróticos com secreção anal ou mesmo sujos no canal vaginal, sem preservativos.
Tratamento: Evite a automedicação, faça a identificação do microorganismo e tome o medicamento correto.

5- Proctologista tira dúvida lesbica, sobre sexo oral e risco de DST, .

Dúvida: Doutor gosto da pratica do anilingue anal, clitoriano e vaginal, posso contrair DST?

anilingue entre as mulheres lésbicas poderá aumentar DSt.

Resposta: A interpretação do risco deverá ser das secreções da parceira que poderão está contaminadas por vírus (HIV, hepatite), fungo( Cândida Albicans)e bactérias. A pele dos grandes e pequenos lábios vaginal pelo HPV e pela saliva e pelos seus lábios que poderão conter vírus, como o HIV e HPV.

Saliva: A transmissão pela saliva e menos frequente, porque a carga ou concentração dos vírus é muito baixa, o que é muito discutido entre especialistas e se a presença de ferimentos na sua boca, poderá aumentar o seu risco de contrair uma DST.

6- Proctologista responde a lesbica, sexo com homens, aumenta chances de contrair uma HPV, fotos.
– Dúvida: Doutor sou lésbica, mas faço sexo ocasionalmente com homens, por isso não me preocupo com o hpv?

– Resposta do proctologista para a mulher lesbica sobre transmissão do vírus do HPV:

  Os homens são a principal causa de transmissão do HPV para as mulheres, e o pior, a principal causa de manter a infecção constante ou crônica pelo HPV nas mulheres, e você deverá manter o seu papanicolau em dia, para não ser surpreendida por um câncer de colo de útero.

7- Proctologista tira dúvida lesbica sobre doenças sexualmente transmissíveis, ilustradas com fotos.

Dúvida: Quais são as vias de contagio mais freqüentes de DSTs ou transtornos genitais femininos?

Resposta: As infecções vaginais e as DSTs são contraídas através das secreções vaginais, pelos dedos contaminados pelas secreções, brinquedos eróticos com secreções, língua e lábios no sexo oral, seja quando as vulvas entram em contato, durante a relação sexual entre as lésbicas. É preciso lembrar que nenhuma mulher está livre de contrai-las.
8- Proctologista responde dúvida lesbica sobre as verrugas perianais, ilustrada com fotos.

Dúvida: Tenho verrugas de hpv anal, já tratei com pomadas, mas volta, queria tratar com laser?

Resposta: A principal forma de transmissão do hpv anal nas lésbicas, são:

– Penetração: Seja com os dedos ou com acessorios contaminados por secreções com vírus e bactérias causadores das DSTs.

– Secreção vaginal com hpv.

Tratamento das DSTs nas lésbicas:

Verrugas anal e vaginal: tratamento com laser sob anestesia local e sem internação.

 

Vacina e Pomada: indico após a realização de um exame  Microscópico para determinara a carga viral ou a quantidade de vírus na pele  que se for alta indico  a pomada que atuará aumentando o interferon local e carga de anticorpos na pele local e a vacina.

9- Proctologista tira dúvida lesbica sobre pelinhas perianais, fotos e vídeo.

Dúvida: Doutor tenho pelinhas perianais, que me incomodam pela coceira e pela estética na hora da relação sexual, queria retirá-las com laser, é possível?

Pelinhas perianal que incomodam a mulher lesbica pelo aspecto estético:

Pelinhas perianal tratadas com laser. Veja o antes e depois.

Pelinha perianal que incomodava a paciente lesbica pelo aspecto estético.

Pelinha perianal na paciente lesbica:

Pelinha perianal na mulher lesbica que foram tratadas com laser sob anestesia local e sem internação:

Resposta: A retirada da pelinha ou plicoma perianal com o laser  e a cirurgia que eu realizo com mais frequência na minha clinica com laser sempre fazendo o melhor possível para obter um bom resultado funcional e estético na pele perianal. A retirada das pelinhas eu faço com o laser  sob anestesia local e sem internação.

 

 

10- Poctologista, responde dúvida para lesbica, sobre fissura anal crônica, fotos.

Dúvida da mulher lésbica com o proctologista: Sou lésbica e não consigo a pratica do sexo passivo, com brinquedo erótico devido a fissura anal crônica, posso tratar com pomada?

– Resposta: A fissura crônica e a principal causa que impossibilita as lésbicas a não usarem os seus brinquedos eróticos. Não indico Pomadas na fissura anal crônica, que na minha clinica, tem na cirurgia com laser a forma de tratamento com bom resultado. A cirurgia consiste em retirar a fissura anal cônica e diminuir a pressão do músculo formador do esfíncter interno do anus, sob anestesia local e sem internação.

 

 

11- Proctologista responde dúvida lesbica, sobre fístula perianal, com fotos e videos.

– Dúvida da mulher lésbica com o proctologista: Tenho uma fistula perianal transesfincteriana, diagnosticada há 6 meses, e queria fazer com laser, fiquei com medo de ficar com uma incontinência anal, e tenho uma amiga que operou na sua clinica, será possível?

Resposta: A incontinência anal poderá ser a conseqüências ou complicação direta da cirurgia para esse tipo de fistula perianal transesfincteriana, porque o trajeto da fistula perianal passa por dentro do músculo esfíncter interno do anus, responsável direto pelos 53% da continência anal. Eu já operei várias fistulas perianais transesfincteriana na mulher lésbica deste tipo é não tive casos de incontinência anal. Se o cirurgião tiver experiência, tecnologia e recursos técnicos adequados, seguramente a incontinência anal será afastada. Eu tenho identificado o trajeto fistuloso, antes da cirurgia pela ressonância magnética, durante a cirurgia por um guia metálico, por mim idealizado, para identificar todos os constituintes da fistula, principalmente a papila doente junto com o orifício interno, onde se origina a doença. Tenho retirado todo o trajeto da fistula perianal tranesfincteriana com o laser, e depois não deixo a ferida aberta, fecho todos os planos, deixando aberta a pele, para drenagem e cicatrizacao por segunda intenção, com pomadas de manipulação.

fistula perianal transesfincteriana veja o músculo esfincter anal interno temido pelo risco da incontinencia anal.

fistula perianal transesfincteriana na mulher lésbica tratada com cirurgia com laser .

 

12- Proctologista tira dúvida lesbica, sobre a pratica do fisting, fotos.

Dúvida da mulher lesbica para o proctologista: Gosto de praticar o fisting, e tenho uma amiga que apresentou incontinência anal, ocorre com qual frequência , estou preocupada?

– Resposta do proctologista para a mulher lésbica: Existem muitos praticantes do finsting  na minha clinica de proctologia para a mulher lesbica e já tive casos de esgarçamento do músculo anal pela pratica do fisting , incontinência anal e fissura anal posterior causada pela pratica do fisting. Eu faço acompanhamento na clinica, através de exame clínico detalhado, endoscopia do anus, canal anal e reto, exame microscópico da pele de todo o períneo, grandes lábios vaginal e região perianal para Hpv e exame  de imagem para avaliar a integridade e pressão do músculo esfíncter interno do anus, e demais músculos formadores do assoalho pélvico.

Se tiver algum ferimento, inflamação ou infecção eu primeiro realizo o tratamento clinico, e depois o paciente poderá retomar as suas atividades sexuais.

Comentário do proctologista para a mulher lésbica: Dr Paulo Branco.

1- As lésbicas que tiveram inflamações, fissuras e trombose hemorroidaria, praticaram o fisting com um comportamento sadomasoquista, isto é com pressão e força intensa. Nunca faça isso, porque irá machucar o parceiro.

2- Dica sobre a pratica do fistig para as lésbicas: Existem grupos altamente organizados para a pratica do fisting, com orientações, cuidados, massagens para relaxamento, dildos apropriados e lubrificante anal a base de água.

3- Nunca use a força Bruta , mantenha as mãos limpas e unhas cortadas e jamais utilize objetos inadequados para essa pratica.
13- Proctologista responde dúvida lesbica, sobre cirurgia de hemorroida, ilustrada com fotos.

Dúvida: Fui diagnosticada com hemorroida interna de grau III, tenho uma ardência anal e as vezes sangramento anal, será caso de cirurgia.

Resposta: A cirurgia para hemorroida, terá indicação nos pacientes sintomáticos, principalmente o sangramento. Casos como o seu eu prefiro fazer duas técnicas.

Hemorróidas internas de grau III tratadas com laser sob anestesia local e sem internação:

1- Macro – Ligadura elástica guiada guiada por Doppler.

Ligadura elástica par tratar hemorroidas de grau III.

Ligadura elástica para tratar Hemorroidas de grau III:

Hemorroidas internas de grau III tratadas com ligadura elástica:

2-  Hemorroida: Faço a cirurgia com laser sob anestesia local e sem internação.

Laser para tratar as hemorroidas internas de grau IV.

Laser para tratamento das hemorroidas sob anestesia local e sem internação.

3-  THD: Desarterilizacao hemorroidaria guiada por Doppler.

Veja abaixo as fotos e vídeo para entender as técnicas que faço.

Comentário: Dr Paulo Branco.

São técnicas que exige experiência e tecnologia adequada. Eu faço sob anestesia local, sedação leve e sem internação e os pacientes recebem um guia, escrito por mim, com as orientações nutricionais e comportamentais para um bom pós-operatório.
14- Proctologista responde dúvida lesbica, sobre sexo oral e risco do herpes, fotos.

– Dúvida: Tenho herpes labial, posso fazer sexo oral com a minha namorada?

– Resposta: A herpes é uma doença crônica, e a sua via de transmissão não é somente a sexual, sendo o seu principal sintoma clínico, as pequenas bolhas que aprecem nas mucosas da boca e nos genitais, saiba que nesta fase das bolhas e que se dá o risco da transmissão, porque o vírus está no líquido, é uma vez contaminada a sua parceira irá ter o vírus no seu organismo para sempre. Esses vírus vivem em gânglios profundos, mas vigiados por anticorpos, se você tem um estresse, libera um hormônio de nome cortisol, que tem ação imunossupressora, isto é diminui o número desses anticorpos, fazendo com que os vírus cheguem até a pele causando as pequenas bolhas ou vesículas herpéticas.
15- Proctologista responde dúvida de lesbica, sobre relação de sexual de risco e coquetel anti HIV, fotos.

– Dúvida: Não costumo usar preservativos, mas transei com uma mulher HIV+, devo tomar o coquetel?

Resposta: Você deverá tomar o coquetel até 72h da relação sexual de risco, e continuar por cerca de 28 dias, e o que diminuiu em 99% o risco de contrair o HIV. Você terá os efeitos colaterais desse coquetel, mas ficará sem a doença.
16- Proctologista responde dúvida lesbica, sobre o risco do HIV pelo brinquedo erótico, com fotos?

Dúvida: Doutor Usei o brinquedo erótico de uma parceira casual, sem preservativo, tem riscos?

– Resposta: É melhor sempre que possível, usar o seu que você tem certeza que está limpo de sujeiras e sem secreção, porque essa secreção e que poderá conter vírus, bactérias, fungos transmissíveis. O compartilhamento de brinquedos eróticos poderá transmitir o HIV, não tem nenhum caso comprovado no mundo, o risco maior na relação homossexual feminina, de transmissão do HIV, parece está aumentado no sexo oral durante a menstruação.
17- Proctologista tira dúvida lesbica sobre o Tribadismo e risco de HPV, com fotos e vídeo.

-Dúvida: Minha namorada teve verrugas de hpv próximo ao clitores, e

adoramos o tribadismo, tem risco de pegar o HPV?

– Resposta: Na minha clinica já tratei de lésbicas com verrugas na pele na volta do clitores, e grandes lábios. O tribadismo deverá ser evitado na presença das verrugas de hpv.  As verrugas de hpv eu tratei foi com o laser, precedido de uma análise microscópica da pele, com o fim de determinar a carga viral local, para acrescentar medicamentos de uso local e oral para diminuir a carga viral local, e com isso diminuir as chances das verrugas voltarem.
18- Proctologista tira dúvida sobre a fissura anal aguda, e cirurgica, fotos e vídeos,

– Dúvida: Tenho fissura anal que foi classificada pelo meu medico como aguda, e queria realizar a cirurgia, porque não consigo a pratica do sexo passivo com a parceira nem com o meu brinquedinho, devo fazer?

– Resposta: A fissura anal aguda e uma doença cujo tratamento inicial será clínico, com uma dieta com 30% de fibras + 2 l de água para hidratar o bolo fecal, com o objetivo de torná-lo macio, porém para os praticantes do sexo passivo com brinquedos eróticos ou dedos, tenho indicado o tratamento cirúrgico se o tratamento clínico não determinou o fechamento da fissura. É um procedimento que eu faço sob anestesia local, e confesso quena minha experiência, os resultados foram bons para as evacuações, índoles e retomada da vida sexual.
19- Proctologista tira dúvida de lesbica sobre contagio pelo hpv, fotos.

Mulher lesbica com verrugas de hpv na pele perianal tratadas com laser:

Mulher lesbica com verrugas de hpv na pele perianal tratadas com laser:

Verrugas genitais na mulher lesbica tratadas com laser sob anestesia local e sem internação:

Dúvida: Fui casada com homem, e hoje estou casada com uma mulher lesbica ha três anos e não tenho me preocupado com DST, está certo?

Herpes na pele perianal

Herpes grandes lábios vaginal da mulher Lesbica:

Resposta: A grande maioria das minhas pacientes lésbicas, já se relacionaram com homens, e sendo os homens o principal veículo de transmissão e manutenção do hpv nas mulheres, com isso aumentando o risco de câncer de colo do útero, você deverá fazer o papanicolau, assim como a sua parceira, para a qual você poderá transmitir o HPV na fase de carícias com as mãos, tribadismo e brinquedos eróticos, porque se você teve contato o HPV, será para o resto da sua vida.

 

20- Proctologista responde dúvida lesbica, sobre as prevenções das DSTs,  ilustrada com fotos.

– Dúvida da mulher lesbica para o proctologista Dr Paulo Branco: Quais as principais formas de prevenção das DSTs para as lésbicas?

Resposta: Qualquer lesbica que tenha compartilhado um penis de silicone ou um vibrador sabe como é fácil pegar fungos, HPV, herpes e a AIDS. As campanhas públicas para prevenção das DSTs são dirigidas para os gays, e com isso, reforça ainda mais, a falta de preocupação das lésbicas com a prevenção, achando que não há essa possibilidade, o que é um engano, que poderá ser danoso para a sua saude. Eu tenho paciente lesbica que fazia a prevenção das DSTs quando se relacionavam ou eram casadas com homens, depois se tornaram lésbicas, deu um verdadeiro apagão da consciência do risco de ser contaminada por uma DST. Na pratica, o que eu tenho observado,e que tirando a camisinha que você deverá colocar no seu brinquedo erótico, os demais preservativos não funcionam para as mulheres, Isto é, a camisinha feminina por tirar a sensibilidade de receptores erógenos da mucosa vaginal, luvas e máscara de látex, usadas para não ter contato com secreções, mas que as pacientes reclamam, que tiram a sensibilidade do tato e cheiro, e outro grande problema referido e que para determinadas áreas de pele e mucosa não há preservativo que proteja , como para a região da pele de revestimento do osso púbis nas praticantes do tribadismo, assim como para o clitores, esse obrigatoriamente manipulado, por ser o primeiro ponto G na relação homossexual feminina.

– Atenção: Dr Paulo Branco.

Um outro obstáculo que põe em risco à pratica do sexo seguro entre as lésbicas e a confiança que elas têm em suas parceiras, o que ficou confirmado em um estudo feito em 145 lésbicas que apontou que apenas 2% das mulheres adotavam métodos de prevenção em relação entre mulheres, enquanto 45% das que haviam praticado sexo com homens nos três anos anteriores haviam utilizado camisinha.

Conclusão: previna-se em qualquer forma de relação, você deverá ser responsável pela sua saúde, e da sua parceira, namorada ou esposa.
21- Proctologista tira dúvida de lesbica, sobre a dor na relação anal  com brinquedos eróticos, com fotos.

Dúvida: Tenho tido dor, quando prático a penetração anal com o meu brinquedo erótico, o que poderá ser?

Resposta:

A crença de que a estimulação anal, principalmente o coito, tem que machucar ou doer e falsa. A maioria das lésbicas que praticam o sexo anal  com o seu brinquedo erótico não referem dor alguma. A dor geralmente acontece por uma lubrificação inadequada, associada ou não, a um relaxamento também inadequado do esfíncter anal interno. Fora a pratica do sadismo sexual, onde a dor é uma fonte de excitação, toda vez que você tiver dor na relação com a sua parceira, com dedos, brinquedos, anilingue, pare, de um tempo para rever a lubrificação,  relaxamento anal, carinhos, afeto e tente retomar, se a dor acontecer novamente, deixe a relação para outro dia.

Brinquedo erótico da mulher Lesbica e o risco de transmitir doença sexualmente transmissível.

22- Proctologista reponde dúvida de lesbica sobre Limpesa do reto, fotos e vídeo.

Dúvida: Queria saber qual a melhor forma de limpeza do reto para a relação lesbica?

Resposta: Você deverá fazer a Limpesa somente do reto, e para isso injete dentro do reto e sob baixa pressão, pequeno volume de uma solução adequada ( vende nas farmácias normais), cerca de 1h antes da relação . Se você injetar grandes volumes da solução no reto, esse líquido será aspirado e subirá para o intestino grosso, e na hora da relação, descerá para o reto, e você terá uma surpresa desagradável, pela presença de fezes no seu brinquedo erótico.

Comentário: Dr Paulo Branco.

Lembrar que você precisará limpar somente o reto, que tem 15cm de comprimento, e para isso injetar pequeno volume, sem muita presssao.